Quiosque Irmão Antônio - Tradição e Modernidade - Frutas e Legumes no cartão de crédito |
Almoço no 5 Estrelas - Mercado São Sebastião |
Vai um cheiro verde fesquinho? |
TV Cidade
Jornal O POVO
Mercado deve ganhar biodigestor
16.09.2011| 01:30
No Mercado São Sebastião, localizado no início da avenida Bezerra de Menezes, encontra-se de tudo um pouco. Tem comida? Tem. É buchada, panelada e caldo de mocotó ao gosto do freguês. Também são vendidos artesanato, queijos, doces, celulares, panelas e artigos religiosos. E frutas, verduras e carne tem de ruma, falando no bom cearês.
Com isso, o mercado produz muito lixo também. “São quatro toneladas de lixo por dia”, afirma Adalberto Alencar, fundador do Centro de Educação Popular em Defesa do Meio Ambiente (Cepema). Ele explica que, com a construção de um biodigestor, o mercado produzirá energia elétrica para consumo próprio. Ainda será feito um estudo, mas Adalberto estima que o equipamento vai custar entre 800 mil e 1 milhão de reais.
O biodigestor será construído a partir da experiência e da tecnologia desenvolvida pela prefeitura e universidade de Bouräs, na Suécia. O secretário de Meio Ambiente e Controle Urbano de Fortaleza, Deodato Ramalho, explica que um intercâmbio está sendo realizado com os suecos. Eles estarão em Fortaleza entre 28 e 30 de outubro e o mercado será um dos locais visitados.
O São Sebastião tem frequentadores assíduos. O servidor público aposentado José Viana da Costa, 77, vai ao mercado, no mínimo, uma vez por semana. “Frequento ele há 15 anos. Venho mais para comprar queijos e frutas”. Para ele, os pontos positivos são a variedade e o preço baixo, o que compensa o deslocamento do bairro Dionísio Torres, onde mora, até o mercado.
Mas comerciantes e visitantes reclamam de problemas na limpeza, da desorganização e da existência de boxes fechados, além do mau-cheiro na entrada pela Bezerra de Menezes.
O biodigestor será construído a partir da experiência e da tecnologia desenvolvida pela prefeitura e universidade de Bouräs, na Suécia. O secretário de Meio Ambiente e Controle Urbano de Fortaleza, Deodato Ramalho, explica que um intercâmbio está sendo realizado com os suecos. Eles estarão em Fortaleza entre 28 e 30 de outubro e o mercado será um dos locais visitados.
O São Sebastião tem frequentadores assíduos. O servidor público aposentado José Viana da Costa, 77, vai ao mercado, no mínimo, uma vez por semana. “Frequento ele há 15 anos. Venho mais para comprar queijos e frutas”. Para ele, os pontos positivos são a variedade e o preço baixo, o que compensa o deslocamento do bairro Dionísio Torres, onde mora, até o mercado.
Mas comerciantes e visitantes reclamam de problemas na limpeza, da desorganização e da existência de boxes fechados, além do mau-cheiro na entrada pela Bezerra de Menezes.
Deodato Ramalho considera que, no mercado, “é possível conhecer os hábitos alimentares da população cearense”. Ele enfatiza que serão priorizadas as ações que demandam poucos recursos, como cuidados na limpeza do mercado e higiene dos produtos, além de capacitação dos permissionários. “A médio prazo o objetivo é fazer uma reforma”.
O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Frutas e Verduras de Fortaleza (Sincofrutas), João Batista, sugere a criação de um polo gastronômico no local, para atrair mais visitantes. “Esse equipamento foi muito bem feito e tem uma excelente localização”, destaca.
SERVIÇO
Funcionamento
O mercado tem 400 boxes e 25 quiosques e funciona de segunda à sábado, das 4 às 17 horas, e aos domingos, das 4 horas ao meio-dia. Tem estacionamento (R$ 2,50 duas horas ou fração).
Nenhum comentário:
Postar um comentário